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Mostrando postagens de julho, 2023

mãe é quem cria

 A unica discussão que tive com minha irma ela me disse: "eu não vou aceitar conselhos de uma pessoa que nunca foi mãe, de quem nunca teve filhos,  para criar minhas filhas"  isso pra mim Irônico que eu ajudei a criar meu irmão, de forma emocional Quando as minhas sobrinhas eram pequenas eu que olhava elas, como continuação de cuidado parental natural meu pois meu irmão já tinha crescido e quando elas crescera fiquei sem função, minha irmã teve a terceira filha dela mas as minhas sobrinhas olhavam elas agora, cuidavam da pequena, estava tudo endireitado, todo mundo grandinho  e se virando, na adolescência... Quando descubro que minha irmã é narcisista! tá todo mundo fodido, uma mãe compulsória, só tem filhos e não cuida de nenhum, as minhas sobrinhas, as irmãs que cuidam uma das outras, cuidam não só do emocional como eu cuidava do meu irmão, mas cuidam de tudo como trocar fralda, dar comida, dar banho, pega bilhete de escola, leva a irmã do meio pro futsal....coisas...

bird box barcelona

No Bird box as pessoas viam uma coisa que não sabe se é extraterrestre, ou angelical,  ou demoníaca... mas quando as pessoas viam essa coisa se matavam, a maioria delas, aquelas que sobreviviam ficavam loucas, ficavam sombrias e queriam que todo mundo também abrisse os olhos para ver a coisa e a realidade como eles a enxergavam. No segundo filme se explicam quem são as pessoas que conseguem ver e sobreviver a coisa, são pessoas com a epigenética  transformada pelo meio ambiente, adicionada metilas por traumas, lutos, ou assuntos bem pesados e dolorosas na vida. Ou seja, as pessoas que nunca tiveram traumas na vida, nunca teve lar disfuncional, lutos... elas se matam quando conhecem a coisa por não aguentar reviver o episodio mais dolorido de sua vida, inúmeras vezes, o bullyng que ele faz na mente da pessoa até a pessoa ceder e abrir os olhos, as pessoas geralmente não enfrentam esses episódios, elas sufocam eles na mente para nunca mais pensar nisso enquanto que pessoas já tr...

Espiritualidade

  Pessoas boas, de coração puro e ingênuo, criando camadas de cascas grossas para se proteger de um mundo cruel e ficando descrentes em qualquer santidade ou divindade por inúmeras dece pções na vida, sua crença está na ciência, na segurança que a metodologia científica oferece, n a padronização e como ela é confiável. Ironicamente, a creditando em Deus está pessoas arrogantes e prepotentes, egoísta que não enxerga ninguém além deles mesmos, sem empatia, respeito e, consequentemente, amor pelo próximo… o que fazem numa igreja, então? O que fazem numa religião? Como seguir alguma divindade se o interior tá podre?  É uma máscara para a sociedade para camuflar toda essas características e fazer confusão em quem acredita na instituição religiosa pra não duvidar desse ser humano tão solicito, ele não pode ser tão mal por dentro assim pode? Frequentador de igreja? Seguidor de Deus? Ser tão ruim por dentro, ser o oposto?  Enquanto o ateu por ser só ateu já  estaria em pecad...
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  Dizem que quando arrumamos a casa, estamos tentando organizar a nossa própria mente… Coitada de mim, não conserto minha cabeça e nem consigo arrumar a casa, pense no caos que é dentro de mim Ainda bem que tenho a escrita 

Família

  Nunca me achei necessária na família do meu pai, nunca me deram valor, nunca me viram como ser humano que tem sentimentos e pensamentos profundos, nunca quiseram aprofundar nada: me conhecer de verdade.  Era mais fácil julgar e colocar em caixinhas, não me deram a chance de ser eu mesma, de mostrar todo meu potencial,  ninguém queria saber, ninguém queria ouvir, ninguém se importava de verdade.  Cansei dessa máscara e desse teatrinho todo, não vejo fundamento em manter laços com gente que nunca se esforçou pra me conhecer de forma genuína. não gosto de relacionamento que fica na superficialidade, tiveram 35 anos pra despertar algum interesse e não vai ser a partir de agora que irá surgir.  Eu prefiro dar valor as pessoas que me conhecem e mesmo assim ficaram, por amor, por empatia, por aceitação dos lados bons e, principalmente, abraçando os lados negativos que até eu quero descartar em mim.  não preciso me humilhar por ninguém, não preciso me sentir na o...
  Humor ácido e ironia é uma forma de sobrevivência pra uma vida de abusos  

Só fantasiando com a morte…

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  Se eu fosse homem e tivesse na fase de começar a me barbear, talvez eu nunca teria passado a me cortar nos braços. Ora, que tentação maior do que pegar a lâmina novinha e deslizar pelo pescoço? É só fazer um pouco mais de força, é só deixar a raiva, a angústia e a dor emocional fluir pelo corpo em direção a mão segurando a gilete que então seria substituída pelo fluido do sangue ao brotar na pele.   Brincando com o perigo, e se cortasse cada vez mais fundo? Será que teria coragem? Será que teria força? Para atravessar a pele e as camadas de gorduras e chegar em veias e artérias maiores libertando, assim, todo o sangue vital do corpo que o habita para então conseguir o tão sonhado suicídio? Talvez com o bisturi não precise de tanta força…