Sou assombrada por duas sombras, silhuetas que me seguem, me perseguem, a espreita para me atacar; mas à luz do dia elas se esvaiem, ficando só a sensação de que alguém passou por aqui e a dor do vazio.
Fecho os olhos e as silhuetas agora não são mais sombra, adquirem cor, rosto, forma, focinho, jeitos e trejeitos... A dor não diminui e as sombras continuam a me assombrar. Já não sei mais o que é pior: ser ou não ser assombrada.

Fecho os olhos e as silhuetas agora não são mais sombra, adquirem cor, rosto, forma, focinho, jeitos e trejeitos... A dor não diminui e as sombras continuam a me assombrar. Já não sei mais o que é pior: ser ou não ser assombrada.
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