Sirenes de ambulância do filme se confundem com os da vida real, cada vez mais comum na nossas vidas há dois anos, coisa que era raro antes da pandemia. Hoje encaro com normalidade esse som tão característico.
Sinto-me presa: Neste local onde sou negligenciada,tratada com descaso e desrespeito, tratada como menos que gente. Com os meus pais também estou presa pois sou tratada como um cano de escape para suas agressões verbais, psicológicas, físicas e não há escapatória de suas maldades Estou presa na minha mente que me confunde, me exige, me culpa excessivamente, que só dá ouvidos para quem me trata mal e tem defeitos para me colocar, que se sente fracassada, um problema para todo mundo que se relaciona comigo, que sente vontade constante de desistir. "Every day I fight a war against the mirror I can't take the person starin' back at me I'm a hazard to myself Don't let me get me ...
Com medo de algum dia este site sair do ar com uma informão tão importante - ao meu ver - como este texto, eu copiei e colei mesmo (do jeito que está no site) . Acho estes exemplos muitos bons para a pessoa reconhecer se algum dia foi abusada. Eu descobri (na verdade, confirmei ) com este texto por me encaixar na maioria destes exemplos. Aqui eu marcarei aqueles exemplos que aconteceram comigo:
escultura "amor" de Alexander Milov 2015 Éramos dois adultos com cabeça de criança, ou duas crianças brincando de ser adulto. Brincávamos de casinha, eu sendo a esposa e ele o esposo sem saber exatamente qual a função de cada um. O amor não era exatamente um amor, era só um ensaio do que poderia ser, já que ambos nunca tinham sido amados na vida, não sabiam como expressá-lo e qual a medida certa para tal. Tudo era experimento, tudo era novo como o mundo para a criança, tudo era tentativa e erro, só que com consequências reais. Até o momento onde os erros se tornaram maiores que o próprio amor; e este não conseguiu se sustentar por ser muito novo, frágil, instável. A relação se tornou um presídio, já não era mais tão divertido brincar de casinha, brincar de ter uma família - com as noções de família que cada um trazia - era pesado, maçante e até perigoso; arriscado alguém se ferir (de todas as formas possíveis). E então eis que brincadeira se acaba com inúm...
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