Saindo da ergofobia

-

 Penso em uma aula com recurso do celular pros pré adolescentes de uma escola qualquer, penso em utilizar jogos de celulares educativos com temas da aula mas ainda não sei como avaliar, peço ajuda pro meu irmão ele disse que fazer uma prova avaliando os conhecimentos dos alunos é mais efetivo que uma redação solta sobre o que aprendeu com o jogo, eu gostei mas acho que em algum momento devo explicar para os alunos o que o jogo traz de ensinamentos da matéria então elaboro melhor a aula: darei o conceito teórico da matéria e apresentarei o jogo no power point pros alunos se familiarizar e peço para que tragam o celular na próxima aula, chegando a próxima aula peço para os alunos baixarem o jogo sobre a aula passada e jogarem na sala e indo me perguntando alguma dúvida e eu vou explicando como o jogo funciona. Termino a aula resumindo o que o jogo quer transmitir sobre a aula dada e peço pra jogarem em casa. Na próxima aula terá uma teste com 10 questões onde eu relaciono o jogo a matéria, por exemplo : no jogo a proteína não sei o que com a genética sei lá o que… e fazer vários desses testes ao longo do bimestre somar todos e dividir e dar um ponto extra no fim do bimestre.


Pensando nisso tudo me deu um ímpeto enorme de querer trabalhar como professora, não substituta, não temporária, não de reforço… quero ser a professora vitalícia, fazer planejamento escolar que achava tão chato, quero acompanhar uma turma do início ao fim do ano, ver se minha metodologia daria certo, quero trabalhar em escolas particulares e não tenho medo do aluno e nem de bullying pois estou animada com minha metodologia!!! Finalmente quero ser professora 

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

leve desabafo

-
 estresses e mais estresses: a maioria da sociedade não nos entende e nos cobram atitudes que desconhecemos pois nunca nos foi ensinado, com isto precisamos vestir mascaras e tentar viver como pessoas normais em meio de tanta cobrança, tanta "desempatia". As vezes acho que somos os verdadeiros lutadores e vencedores, os mais tolerante se for pensar afinal somos os diferentes vivendo num mundo de modelos prontos, perfeitos e comuns e quem não consegue lidar com o diferente são eles, a sociedade, nós lidamos com o diferente do nosso cotidiano todos os dias, precisamos sobreviver a  toda esta falta de compreensão e empatia dos "normais" e fingir que nos encaixamos, precisamos entender todo mundo enquanto ninguém nos entende.
Leia mais

Shiu!

-
Imagem
Ela tem um buraco dentro de uma cavidade, ninguém sabe porque ninguém vê, só ela sente, mas não consegue parar de cavar. É segredo, mas não é sagrado; é secreto mas não é sacro; pelo contrário: é demoníaco! Vai consumindo-a aos poucos, vai machucando-a cada vez mais, vai se auto destruindo... Até quando? Até onde ela vai se auto destruindo assim? Que fim terá isso?
Leia mais

esborço de uma relação

-
Imagem
escultura "amor" de Alexander Milov 2015 Éramos dois adultos com cabeça de criança, ou duas crianças brincando de ser adulto. Brincávamos de casinha, eu sendo a esposa e ele o esposo sem saber exatamente qual a função de cada um. O amor não era exatamente um amor, era só um ensaio do que poderia ser, já que ambos nunca tinham sido amados na vida, não sabiam como expressá-lo e qual a medida certa para tal. Tudo era experimento, tudo era novo como o mundo para a criança, tudo era tentativa e erro, só que com consequências reais. Até o momento onde os erros se tornaram maiores que o próprio amor; e este não conseguiu se sustentar por ser muito novo, frágil, instável. A relação se tornou um presídio, já não era mais tão divertido brincar de casinha, brincar de ter uma família - com as noções de família que cada um trazia - era pesado, maçante e até perigoso; arriscado alguém se ferir (de todas as formas possíveis).  E então eis que brincadeira se acaba com inúm...
Leia mais