Família
"Estou no meio de uma guerra constante:
De um lado, alguém que vive armada, principalmente de palavras cruéis e intensas, não se importando se acertar. Na verdade, esta é sua intenção: metralhando sem alívio palavras, ofensas, chantagens... até atingir o alvo, matando a alma e os sonhos da pessoa atingida, deixando-a ferida e sangrando até a morte!
Do outro lado da batalha, o oposto: alguém tão omisso que não demonstra o que é ou o que pensa verdadeiramente. Sua estratégia é fingir: concordar com todos para depois discordar quando lhe for mais conveniente e cômodo - afinal, o pior inimigo é aquele que finge ser amigo não é verdade? Atacando quando menos se espera principalmente pelas costas, quando a vítima pensa defender um aliado, se vê ferida e perde a reação enquanto quem ataca, na sua omissão, finge não existir: nada viu, ouviu ou falou!
E entre uma batalha e outra, estou aprendendo a não me deixar ser atingida, tentando me desviar das metralhadas, observando se a retaguarda está a salvo... Tentando ficar fora do embate, pois se querem uma guerra que se matem sozinhos e me deixem livre para reconstruir uma vida. E, enquanto a guerra ocorre, perco as contas de quantas vezes fui largada ao relento sangrando, chorando, dilacerada... quantas vezes morri e retornei das cinzas mais armada, mais alerta aos pequenos detalhes para conseguir me proteger. E nesta proteção excessiva não permito que outras pessoas se aproximem, pois esqueço que a guerra é interna e quem esta de fora não entende, não sabe e não percebe a situação!!!!"
De um lado, alguém que vive armada, principalmente de palavras cruéis e intensas, não se importando se acertar. Na verdade, esta é sua intenção: metralhando sem alívio palavras, ofensas, chantagens... até atingir o alvo, matando a alma e os sonhos da pessoa atingida, deixando-a ferida e sangrando até a morte!
Do outro lado da batalha, o oposto: alguém tão omisso que não demonstra o que é ou o que pensa verdadeiramente. Sua estratégia é fingir: concordar com todos para depois discordar quando lhe for mais conveniente e cômodo - afinal, o pior inimigo é aquele que finge ser amigo não é verdade? Atacando quando menos se espera principalmente pelas costas, quando a vítima pensa defender um aliado, se vê ferida e perde a reação enquanto quem ataca, na sua omissão, finge não existir: nada viu, ouviu ou falou!
E entre uma batalha e outra, estou aprendendo a não me deixar ser atingida, tentando me desviar das metralhadas, observando se a retaguarda está a salvo... Tentando ficar fora do embate, pois se querem uma guerra que se matem sozinhos e me deixem livre para reconstruir uma vida. E, enquanto a guerra ocorre, perco as contas de quantas vezes fui largada ao relento sangrando, chorando, dilacerada... quantas vezes morri e retornei das cinzas mais armada, mais alerta aos pequenos detalhes para conseguir me proteger. E nesta proteção excessiva não permito que outras pessoas se aproximem, pois esqueço que a guerra é interna e quem esta de fora não entende, não sabe e não percebe a situação!!!!"
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